sexta-feira, 1 de julho de 2011

Uma reflexão acerca dos nossos sonhos, da vida e das experiências.

Alguns dos meus sonhos não eram os sonhos de alguns que, como eu, tinham a mesma idade e viviam um mesmo momento. Nem maiores, nem menores, nem mais caros ou baratos, nem melhores nem piores, eram apenas sonhos.
Todos alí tinham uma certeza: a vida passava a chave na última tranca dessa porta que ficou por anos aberta e seria preciso abrir outra, ou então, trilhar aquele caminho que vivia aberto mas que lhes fazia abrir mão de algumas outras coisas. Eu como sempre, escolhi o mais difícil: vamos abrir a próxima porta.
Depois que você abre essa porta, você descobre que essa não era a tarefa mais difícil, portas são apenas portas, caminhos é que não são sempre caminhos.
Como trilha-los?
Acredito até que por hoje esses que me viram num momento anterior à esse, admiram o fato de eu ter aberto outra porta e mais do que isso, estar trilhando um novo caminho, mas acho, sem dúvida que o valor das experiências e esse sentimento mágico que só os brasileiros conhecem em profundidade, que é a saudade, dignificam o momento presente e permitem que num momento futuro, este momento que agora se vive e que logo será passado, ganhe um valor imensurável do que se viveu, das coisas e das pessoas, enfim, de tudo.
Sem medo, se ainda não abriu uma porta nova na sua vida, eu te convido a fazer isso amanhã.

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