Agora é hora de descolar as folhas secas que se apegaram ao meu corpo com a queda desastrada destes pés cansados que recompostos se põe a andar, respirar fundo, olhar pra frente e seguir no passo do compasso que passeia frente aos meus olhos como o tempo que se dilui e vai embora.
Deixando pra trás o que passou somado a um pouco do constragimento da queda mas guardando o fervor que lhe era antes de cair e que mantem-se. Deixemos guardado e transformado em chama daquele que se levanta sem receio de seguir em frente e deixa a paisagem apagar o breve infortúnio derradeiro.
Dessa forma despede-se de quem quer e pode ficar e abre a porta pra quem chega e lhe quer chamar pra sair aos caminhos certos do novo ideal, extirpando a idéia suicida de lutar contra o mundo, vencer eventualmente a batalha e perder a vida. Sabendo que não só de poesia vive o poeta, vive ele de viver antes de tudo e de aprender mais que ensinar, sofrer pra poeta é carga de conteúdo, vale.
Portanto anda, cai, não te intimida!
Inverte o jogo, levanta a cara e viva!
ADOREI!
ResponderExcluirComo sempre disse: "Sou uma fênix. A cada queda, renasço das cinzas Sempre mais forte.
Parabéns pelas belas palavras!
Obrigado, Gabi, por tudo!
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